quarta-feira, 17 de junho de 2015

Frevo

frevo é um ritmo musical e uma dança brasileira com origem no estado dePernambuco, misturando marchamaxixe e elementos da capoeira. Foi declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2012.

Origem

Surgido em Pernambuco no fim do século XIX, o frevo caracteriza-se pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevo, em que saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte.1
capoeira, luta desenvolvida por escravos africanos em solo brasileiro e que tem em Pernambuco um de seus berços, influenciou diretamente as origens do frevo.2 Na foto, capoeiristas em Olinda.
O frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval para proporcionar mais animação nos folguedos. Com o decorrer do tempo, o frevo ganhou características próprias.

Dança

Da junção da capoeira com o ritmo do frevo nasceu o passo, a dança do frevo das utilizadas inicialmente como armas de defesa dos passistas que remetem diretamente a luta, resistência e camuflagem, herdada da capoeira e dos capoeiristas, que faziam uso de porretes ou cabos de velhos guarda-chuvas como arma contra grupos rivais. Foi da necessidade de imposição e do nacionalismo exacerbado no período das revoluções Pernambucanas que foi dada a representação da vontade de independência e da luta na dança do frevo.
A dança do frevo pode ser de duas formas: quando a multidão dança, ou quando passistas realizam os passos mais difíceis, de forma acrobática durante o percurso. O frevo possui mais de 120 passos catalogados.
Os músculos mais requisitados na dança do frevo são os das pernas, do bumbum e do abdômen.3
Detalhe da página do Jornal Pequeno de 9 de fevereiro de 1907, onde é citada a palavra frevo.

Origem do nome

A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai e vem em direções opostas, como o Carnaval, de acordo com oVocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa.4 5
Divulgando o que a boca anônima do povo já espalhava, o Jornal Pequeno, vespertino do Recife que mantinha uma detalhada seção carnavalesca da época, assinada pelo jornalista "Oswaldo Oliveira", na edição de 9 de fevereiro de 1907, fez a primeira referência ao ritmo, na reportagem sobre o ensaio do clubeEmpalhadores do Feitosa, do bairro do Hipódromo, que apresentava, entre outras músicas, uma denominada O frevo.6 E, em reconhecimento à importância do ritmo e a sua data de origem, em 9 de fevereiro de 2007, a Prefeitura do Recife comemorou os cem anos do Frevo durante o carnaval.





Catira

"Catira", que também pode ser chamada de cateretê, é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. De origem híbrida, com influências indígenasafricanas e europeias, a catira (ou "o catira") tem coreografia executada no Brasil.(boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura sertaneja (Mato Grosso, Goiás, norte do ParanáMinas Gerais, Espírito Santo , Mato Grosso do SulTocantins , e principalmente São Paulo ).
coreografia da catira apesar de parecer semelhante, varia bastante em determinados aspectos, havendo diferenças nítidas de uma região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançarinos.
                                       
assista o video a baixo   



Danças folcloricas do Brasil



Introdução 
As danças sempre foram um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de uma determinada região. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras. As danças folclóricas brasileiras caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares) e figurinos e cenários representativos. Estas danças são realizadas, geralmente, em espaços públicos: praças, ruas e largos.
Principais danças folclóricas do Brasil

Samba de Roda

Estilo musical caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira. Surgiu no estado da Bahia, no século XIX. É uma variante mais tradicional do samba. Os dançarinos dançam numa roda ao som de músicas acompanhadas por palmas e cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau são os instrumentos musicais mais utilizados.

Maracatu

O maracatu é um ritmo musical com dança típico da região pernambucana. Reúne uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas, taróis e ganzás).

Frevo

Este estilo pernambucano de carnaval é uma espécie de marchinha muito acelerada, que, ao contrário de outras músicas de carnaval, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto os dançarinos se divertem dançando. Os dançarinos defrevo usam, geralmente, um pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreográfico.

Baião

Ritmo musical, com dança, típico da região nordeste do Brasil. Os instrumentos usados nas músicas de baião são: triângulo, viola, acordeom e flauta doce. A dança ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o do forró (dança com corpos colados). O grande representante do baião foi Luiz Gonzaga.

Catira

Também conhecida como cateretê, é uma dança caracterizada pelos passos, batidas de pés e palmas dos dançarinos. Ligada à cultura caipira, é típica da região interior dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás e Mato Grosso. Os instrumento utilizado é a viola, tocada, geralmente, por um par de músicos.

Quadrilha

É uma dança típica da época de festa junina. Há um animador que vai anunciando frases e marcando os momentos da dança. Os dançarinos (casais), vestidos com roupas típicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapéu de palha) vão fazendo uma coreografia especial. A dança é bem animada com muitos movimentos e coreografias. As músicas de festa junina mais conhecidas são: Capelinha de Melão, Pula Fogueira e Cai,Cai balão.












Quadrilha Junina 

  A quadrilha junina, matuta ou caipira é uma dança típica das festas juninas, dançada, principalmente, na região Nordeste do Brasil. É originária de velhas danças populares de áreas rurais da França (Normandia) e da Inglaterra. Foi introduzida no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, possivelmente em 1820, por membros da elite imperial. Durante o Império, a quadrilha era a dança preferida para abrir os bailes da Corte. Depois popularizou-se saindo dos salões palacianos para as ruas e clubes populares, com o povo assimilando a sua coreografia aristocrática e dando-lhe novas características e nomes regionais.

No sertão do Nordeste encontrou um colorido especial, associando-se à música, aos fogos de artifícios e à comida da Região. Como as coreografias eram indicadas em francês, o povo repetindo certas palavras ou frases levou também à folclorização das marcações aportuguesadas do francês, o que deu origem ao matutês, mistura do linguajar matuto com o francês, que caracteriza a maioria dos passos da quadrilha junina. A criatividade popular encarregou-se de acrescentar novos passos como Olha a chuva! É mentira, A Ponte quebrou, Nova ponte, Caminho da roça e também outros figurantes como os do casamento matuto: o noivo e a noiva, o padre, o pai da noiva, o sacristão, o juiz e o delegado. O casamento matuto, hoje associado à quadrilha é a representação onde os jovens debocham com malícia da instituição do casamento, da severidade dos pais, do sexo pré-nupcial e suas consequências, do machismo. O enredo é quase sempre o mesmo com poucas variantes: a noiva fica grávida antes do casamento e os pais obrigam o noiva a casar. Este se recusa, sendo necessário a intervenção da polícia. O casamento é realizado com o padre e o juiz, sob as garantias do delegado e até de soldados. A quadrilha é o baile em comemoração ao casamento. O enredo é desenvolvido em linguagem alegórica, satirizando a situação com humor e carregando no sotaque do interior.

Os passos e a movimentação dos pares da quadrilha em subgrupo, rodas, filas, travessias e outras figurações são ensaiados nos fins de tarde ou à noite, durante os fins de semana do período preparatório. O marcador da quadrilha, que anuncia os passos, poderá ou não fazer parte da dança. É escolhido entre os mais experientes membros do grupo ou é uma pessoa convidada para esse fim. Rapazes e moças em fila indiana vestidos com roupas típicas do matuto do interior , em pares alternados, braços para baixo, colocam-se frente a frente (vis a vis) aguardam a música da orquestra, que é normalmente composta por zabumba ou bombo, sanfona e triângulo e que o marcador comece a gritar a quadrilha:

Anavantur (em avant tout) - anarriê (em derrière) - balancê (balancer) - travessê de cavalheiros (travesser) - travessê de damas - travessê geral - granmuliné - otrefoá (autrefois) - grande roda - damas ao centro - damas à direta e cavalheiros à esquerda e vice-versa - preparar para a cesta - olha a cesta - desmanchar - grande roda à esquerda - passeio na roça - avanço de damas e cavalheiros - preparar para a chuva - é mentira - olha a chuva - choveu - passou - seus lugares. Balancê - moinho - lacinho do amor à direita e à esquerda - seus lugares - balancê - preparar um pequeno galope - balancê - anavantur - preparar o grande túnel - começar - anarriê - seus lugares. Balancê - preparar para o grande galope - começar - desmanchar - balancê - passeio a dois - retournê - seus lugares. Anavantur - anarriê - passeio na roça pelo meio - damas para um lado - anavantur - preparar para o serrote - passeio na roça com roda - passeio do amor à esquerda - retournê - seus lugares. Preparar para o desfile - primeiro as damas - agora os cavalheiros - seus lugares - preparar para o galope - começar - seus lugares. Changê de damas - changê de cavalheiros - anavantur - anarriê - balancê - grande roda - preparar para o granchê - começar - retournê, grande roda à direita e à esquerda - preparar para o túnel - começar - grande roda - balancê na grande roda - preparar para o caracol - começar - retirê – c’est fini.
Há atualmente uma nova forma de expressão junina, a quadrilha estilizada, que não é uma quadrilha matuta, mas um grupo de dança que tem uma coreografia própria, com passos criados exclusivamente para a música escolhida, como num corpo de balé. O grupo incorpora alguns personagens como Lampião, Maria Bonita, sinhô zinho, espanholas e ciganos. Os seus trajes lembram roupas típicas do folclore dos pampas gaúchos.


imagens de quadrilhas Juninas!

segunda-feira, 15 de junho de 2015

   Receita

Pamonha 


INGREDIENTEs

  • 12 (doze) espigas de milho verde
  • 1 (um) copo de água
  • 2 (duas) xícaras de açúcar
  • 1 (uma) xícara de coco ralado fino
  • 1 (uma) pitada de sal
  • palhas para a embalagem

MODO DE PREPARO

  1. Rale as espigas ou corte-as rente ao sabugo e passe no liquidificador, juntamente com a água
  2. Acrescente o coco, o açúcar e mexa bem
  3. Coloque a massa na palha de milho e amarre bem
  4. Em uma panela grande ferva bem a água, e vá colocando as pamonhas uma a uma após a fervura completa da água
  5. Importante : a água deve estar realmente fervendo para receber as pamonhas, caso contrário elas vão se desfazer
  6. Cozinhe por mais ou menos 40 minutos, retirando as pamonhas com o auxílio de uma escumadeira
  7. Deixe esfriar em local bem fresco
  8. Sirva com café e queijo ralado

           Receita

PÉ DE MOLEQUE COM LEITE CONDENSADO


Pula a fogueira Iáiá, pula a fogueira Iôiô, cuidado para não se queimar
Olha que a fogueira já queimou o meu amor! rsrsrs
No ritmo de festa Junina trago essa delicia que tenho em meus cadernos de receitas bem antigos.
Eu recomendo esta receita feita com leite condensado por se tornar um pé de moleque bem macio e ao mesmo tempo crocante.Experimente!

Ingredientes:
500gs de amendoim sem pele torrado
2 xícaras (chá) de açúcar refinado
1 lata de leite condensado
xícara usada para medir de 240ml
Modo de preparo:
Primeiro vou ensinar como faço para torrar o amendoim.Coloco em uma assadeira grande bem espalhados e levo ao forno até que comecem a ficar todos rachados.Mexendo de vez em quando para virá-los.Cerca de 20 minutos.Deixo esfriar completamente e pressiono os amendoins entre as palmas das mãos esfregando para que soltem as peles.Balanço e assopro para que as casquinhas saiam da vasilha do amendoim.
Coloque o amendoim junto com o açúcar em uma panela grande, leve ao fogo e mexa sem para até que forme um caramelo e comece a ficar escuro, cor de caramelo.
Aos poucos vá adicionando o leite condensado e mexendo rapidamente.Mexa e mantenha no fogo até se soltar do fundo da panela.Coloque sobre pedra untada com margarina, alise e espalhe de maneira uniforme, deixando na espessura que mais desejar.Eu prefiro mais finos.Deixe esfriar um pouco.
Quando estiver quase que completamente frio, corte em pedaços e espere esfriar completamente.
Guarde em potes bem tampados.
Rendem 25 pés de moleque.
Obs: não sei dizer exatamente por quanto tempo duram, porque nunca passaram mais que 2 dias aqui em casa.
No dia seguinte ele fica mais sequinho.

Clik aqui para ver a história do pé de moleque
     Receita 
Canjica

Receita de Canjica Cremosa

Ingredientes:

1/2 kg de canjica (1 pacote daqueles que você sempre vê no mercado)
Água para cozinhar
20 cravos
2 paus de canela grandes. (Se for daqueles que medem uns 4 dedos, use 4 paus)
1 vidro pequeno de leite de coco (200 ml)
2 latas de leite condensado (do mais caro, que é o melhor)
1 caixa de leite (a quantidade é gosto, mas uma caixa dá. Prefiro leite integral e quando uso o desnatado, é sempre o Molico. Você também pode usar leite em pó dissolvido em água, na mesma quantidade do leite em caixa. Só que não dissolva tudo antes, espere chegar a hora do leite para ver quanto precisa.)
Dica: Tenha leite em pó em casa, porque lá no meio da receita eu vou te convencer a usá-lo no lugar do leite (parcialmente). Você também pode precisar de um pouco de açúcar, para adoçar.
Importante: Os ingredientes podem ser substituídos por opções light, desnatado e adoçante culinário.

Modo de preparo:

Lave a canjica em água corrente, usando as mãos para ajudar a eliminar a água branca que vai sair. (Use um escorredor de arroz ou de macarrão, ou uma peneira).
Canjica lavada, é hora de cozinhar!
O melhor é cozinhar na panela de pressão, que você já aprendeu a usar com segurança, porque os grãos cozinham infinitamente mais rápido – assim como o feijão. Mas, se você não tiver uma ou não quiser encarar essa “prova de habiliadde específica”, cozinhe em uma panela normal, enchendo sempre de água quente para não deixá-la secar.
Ah, se quiser deixar a canjica de molho na água de um dia para o outro, como muita gente faz, ela vai cozinhar mais rápido. Neste caso, use uma vasilha de vidro ou qualquer uma que não seja de alumínio, porque elas soltam alumínio na comida. Cubra os grãos com água fria para deixar de molho.
Se não deixar de molho, não tem problema nenhum, principalmente se for usar a panela de pressão.
O cozimento é igualzinho ao do feijão:
Encha a panela de pressão com uns 2 litros de água e acrescente a canjica. Observe se não ultrapassou o limite indicado no interior da panela. Se tiver passado, tire água até ficar na altura da linha. O importante é respeitar a linha e ter bastante água para o cozimento.
Deixe cozinhar por 40 minutos. Após esse tempo, abra a panela (não abra uma panela de pressão sem saber a forma correta de fazer isso) e veja se cozinhou. Se a canjica não estiver cozida e tiver pouca água, coloque mais água e volte para o fogo na pressão.
O cozimento depende do seu gosto. É você quem sabe se prefere ela mais cozida ou mais durinha.
Depois de cozida, você pode escolher se vai temperar tudo de uma vez ou não. Se for congelar a canjica, aconselho temperar quando for descongelar, para ficar mais “fresquinha”, mas também pode congelar pronta (descongele acrescentando mais leite).
Depois de cozida, aproveite a água do cozimento. Mas ela tem que estar “grossinha” (mais encorpada). Se estiver rala, deixe cozinhar mais. Pode ser na pressão ou com a panela aberta mesmo – que é melhor quando a canjica já estiver no ponto que você deseja.
Agora, se você for usar a canjica comprada cozida (ou que você cozinhou ontem, deixou na geladeira e só hoje vai temperar), na hora que começar a esquentar, coloque 1 litro de água.
Bom, independentemente de como você cozinhou a sua canjica, olhe bem para ela neste momento. Se ela estiver com caldo do cozimento e ele estiver encorpado, siga em frente. Se não, volte dois parágrafos!
Use fogo médio, baixando sempre que achar que o fundo pode estar correndo risco de queimar (não se preocupe, você vai perceber isso, se acontecer).
Comece colocando logo os cravos e a canela para apurar o sabor. Adicione o leite de coco e o leite condensado. Fique mexendo o tempo todo, porque se a panela ficar parada o fundo pode queimar! Aliás, use uma espátula daquelas de silicone ou uma colher de pau, essas são as melhores opções para esse tipo de receita.
Você pode tirar quase todos os cravos e a canela se perceber que estão “amarelando o caldo”. Realmente, eles podem soltar um pouco da cor e deixar a canjica menos branca. Se quiser ela branquinha, é melhor remover depois de algum tempo e, quando estiver pronta, colocar de novo.
A esta altura, a canjica ainda vai estar aguada, mas conforme for cozinhando, o caldo vai engrossar. Não tenho como te falar o quanto o caldo precisa engrossar. Na verdade, isso depende de cada um, mas acho que perceber que “o caldo engrossou” não é algo tão difícil assim!
Ahá, aqui está o pulo do gato! Se fosse uma receita qualquer, esta seria a hora de desligar o fogo. Como a gente quer uma canjica cremosa, a receita continua…
O caldo já engrossou, mas você vai ter que fazer ele passar por esse processo mais uma vez. Para isso, você pode colocar o leite (de caixinha ou leite em pó dissolvido em água), para deixar ele mais ralo de novo.
A quantidade é aquela suficiente para você ver que o caldo “raleou” (da conjugação do verbo: eu raleio, tu raleias, ele raleia, nós raleamos, vós raleais, eles raleiam).
Entre as opções de leite (normal ou em pó), é bom ter em mente o seguinte:
– Você já usou leite condensado, então seria melhor optar pela água;
– Usando leite, você vai ter que colocar açúcar para adoçar;
– O leite em pó pode eliminar a adição de açúcar, porque ele é bem docinho;
– Leite em pó com leite nem pensar! Vai deixar sua canjica muito “gorda” (já você, vai engordar de qualquer jeito, não se preocupe). Só use o leite em pó se for com água.
Eu, por exemplo, começo adicionando leite em pó (uso umas 5 colheres de sopa de leite em pó em uns 200 ml de água).
Depois de acrescentar leite em pó dissolvido (ou o leite de caixinha, se for sua escolha), vá mexendo para engrossar de novo, mesmo esquema de antes.
O gosto dela agora, enquanto está engrossando, não é muito doce, tem mais gosto de coco. Espere ela engrossar de novo para provar, porque ela vai “reduzir” e ficar mais docinha.
Se achar que precisa de açúcar, vá colocando a gosto mas mexa bem antes de experimentar. Se for preciso, vá equilibrando o sabor com leite (agora não recomendo o leite em pó). Não exagere no açúcar.
O importante é que, no final, o tempero tem que estar ao seu gosto e o caldo tem que estar cremosinho. Se você colocar muito leite no final e ela ficar rala, vai ter que engrossar de novo!
Se quiser colocar amendoim, faça ele torrado e adicione à canjica quando ela estiver pronta.
Sirva quente (para mim, tem que ser quente) ou fria, se preferir assim.
Conserve na geladeira.
Depois de esfriar, ela vai ficar bem mais grossa, praticamente sem caldo.
Se quiser esquentar ela toda de uma vez na panela, adicione leite e mexa até a hora de desligar. Se for aquecer no microondas (ela toda ou só a sua porção), também acrescente leite e misture antes de esquentar.
Não gosto de canjica com amendoim, mas adoro comer com paçoca por cima! Humm…
Bon Appétit!



Comidas Típicas

                              Receitas         
            Bolo de Milho 

Ingredientes 
Rende: 1 bolo

  • 1 lata de milho verde
  • 1 garrafinha (200 ml) de leite de coco
  • 3 ovos
  • 3 colheres (sopa) de farinha
  • 1 xícara de açúcar cristal
  • 1/2 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de preparo
Preparo:10mins  ›  Cozimento: 35mins  ›  Pronto em:45mins 

  1. Bata todos os ingredientes no liquidificador, deixando o fermento por último.
  2. Despeje numa assadeira untada e enfarinhada e asse no forno preaquecido por 35 minutos, mais ou menos.